Dicas

Bebê: É normal...?

Seu bebê é normal? Saiba no BabyCenter Parte da natureza de ser mãe é inevitalmente questionar se seu filho está se desenvolvendo como deveria. Claro que toda criança é única e progride a seu próprio tempo, mas procuramos ajudá-la a esclarecer um pouquinho o que é esperado e o que merece atenção especial.

 

 

Rotinas e rituais para a hora de dormir

Por que criar um ritual para a hora de dormir?

Seguir um ritual sempre igual na hora de dormir sinaliza para o bebê que é hora de ir para a cama, coisa que talvez ele não saiba.

"O bebê fica mais relaxado se souber o que vai acontecer", diz a especialista em sono infantil Jodi Mindell. "Quanto mais relaxado ele estiver, mais provável será que ele vá para a cama sem problemas e durma rápido."

Não é preciso esperar muito: quando seu filho tiver entre 1 mês e meio e 2 meses já dá para começar a seguir sempre o mesmo ritual, toda noite. Logo o bebê vai gostar da previsibilidade da situação.

Você decide o que incluir na rotina. Pode ser um banho, seguido da troca, uma história e um pouco de chamego, ou uma brincadeira tranquila. Escolha alguma coisa que deixe a criança calma. E, apesar de o ritual poder começar em qualquer lugar, o ideal é que ele termine no quarto do bebê....


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Escrito para o BabyCenter Brasil
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Como surge o soluço?

Ihhcc! Aquele barulhinho típico do soluço deixa qualquer mamãe ansiosa pelo aparente incômodo que isso possa provocar nos pequenos e frágeis bebezinhos.
Ao contrário do que imaginamos, o bebê não sente incômodo nem dor. O soluço normalmente aparece pela imaturidade do sistema nervoso que não controla adequadamente o músculo diafragma (músculo envolvido na respiração, que separa o tórax do abdome).
São tão comuns que atingem cerca de 80% dos bebês e, de tão inofensivos, desaparecem tão repentinamente como chegaram sem precisar de qualquer tratamento. Os soluços tendem a melhorar até os seis meses de idade.
Qualquer coisa que irrite o diafragma faz com que esse músculo entre em espasmo repetitivo (contração súbita e involuntária) ocorrendo o soluço. O ruído decorre do fechamento inesperado da glote na inspiração e faz com que com que as pregas vocais vibrem. A glote nada mais é que o músculo encontrado na garganta, que fica aberto quando respiramos e se fecha quando comemos.
As causas da irritação do diafragma podem ser a ingestão excessiva de alimento (distensão abdominal), a alimentação rápida onde o bebê pode engolir ar e mudanças de temperatura.
Evitando soluço - Se ao amamentar o bebê a mamãe escutar um ruído quando a sucção iniciar, pode ser que o seu filho esteja engolindo ar e, portanto, mais propenso a ter soluços. Neste caso, retire o bebê do peito e, ao recolocar, faça com que abocanhe a maior parte da aréola (parte mais escura do peito), evitando a entrada de ar.
Outra maneira de evitar o soluço é retirar o bebê do peito quando ele mama direto, sem pausa. A ingestão rápida de leite também pode ocasionar soluços. Faça as pausas por ele. Deixe-o sugar um pouco e retire o bebê do peito para que descanse e respire, recolocando-o em seguida.
Depois da mamada, coloque o pequeno na posição vertical, pois facilita a eliminação do ar pelo arroto. O bebê pode vomitar caso permaneça deitado no berço com soluço.
A mudança de temperatura corporal, como o bebê que tira a roupa e o ambiente fica mais frio, pode ocasionar o soluço também. Troque o seu filho sempre em ambiente com temperatura agradável e sem correntes de ar.
Susto “mata” o soluço? - Existem algumas soluções que podem ser aplicadas em crianças mais velhas, mas não com bebês. O susto realmente pode resolver o soluço já que ao se assustar, o organismo libera uma substância chamada adrenalina que inibe a contração do diafragma, solucionado o “problema”. Mas um bebê ou uma criança mais nova pode se apavorar, provocando angústia e medo, não resolvendo o soluço.
Ficar algum tempo sem respirar, tomar água com o nariz tampado ou respirar num saco de papel também são recursos para acabar com o soluço de gente grande e de crianças mais velhas. Essas táticas aumentam o nível de gás carbônico no sangue fazendo com que o diafragma volte ao normal.
Se o seu bebê tem crises fortes de soluço que não passam facilmente, provocando choro e perda de peso, procure o pediatra do seu filho imediatamente.
Dicas
Amamente em lugar tranqüilo para que preste atenção na sucção do seu bebê e perceba se está engolindo ar ou fazendo as pausas necessárias.
Faça das refeições do seu filho mais velho uma hora de prazer assim ele não terá pressa em comer para fazer outras atividades mais interessantes.
Ingerir líquidos durante as refeições pode distender o abdome da sua criança e causar o soluço. Susto para tirar o soluço só funciona com as crianças grandinhas.

Kit Berço

à direita, kit em pique com aplicações em patchwork, bordado à mão, da Joaninha Arteira e à esquerda, kit com zíper invisível e enchimento de soft siliconado, da Ká em Kasa.

 
Sabendo usá-lo corretamente, ele é um grande aliado dos pais. Veja algumas dicas

 
O kit berço já foi motivo de muita polêmica entre pais e pediatras, mas hoje o consenso diz que se usado de forma correta, ele protege o bebê de alguns acidentes, além de compor a decoração do quarto. O importante é seguir algumas orientações de como colocá-lo nas grades e mantê-lo higienizado.
A importância - Hoje não existe dúvida de que o kit berço é um item importante para a segurança do bebê. A função dele é básica, mas fundamental. Protege o bebê contra acidentes como: se chocar contra as estruturas do berço ou colocar bracinhos e perninhas entre as grades e ficar preso entre eles. Outra vantagem: o kit reduz a quantidade de vento no berço e mantém o local mais quentinho.
Como escolher - Na hora de selecionar uma dica importante: se o berço for pequeno, escolha os que tiverem enchimentos menos volumosos, já se ele for grande, pode ficar com um mais fofos e cheio. Nos dois casos, o recheio deve ser macio, como por exemplo, a espuma de manta de acrílico, e o tecido precisa ter um toque agradável. Se ambos forem antialérgicos, melhor.
Tendência – Uma vez garantida a qualidade, é hora de pensar no aspecto decorativo. Quanto às estampas e estilos em alta, Valéria Labat, consultora gestacional, dá a dica: “Hoje os personalizados são os mais valorizados. A ideia não é simplesmente ir à loja e comprar o primeiro que aparecer. O ideal é pedir para confeccionar um exclusivo para o seu bebê, que combine com a decoração do quarto”, afirma a especialista.
Amarração – Para assegurar a proteção, o kit deve ser bem colocado no local. Como lembra Milton Bueno, gerente de marketing do Alô Bebê, a amarração com nós bem apertados é a melhor solução. “O kit deve ser preso de forma firme e bem próxima à estrutura do berço. O nó não pode se soltar sozinho nem com a manipulação da criança. Assim, as peças não se mexem e garantem a segurança do bebê”, indica Milton.
Manutenção – O kit de berço muitas vezes passa a ser a estrela do quarto, deixando-o mais aconchegante e bonito. Mas para mantê-lo é fundamental lavá-lo pelo menos uma vez por mês, com sabão neutro e muita água. No dia a dia, vale passar o aspirador no tecido para tirar o pó ou alguma outra sujeira que lá se instalou. Se você não quiser que o berço fique nenhum dia sem o kit, e considerando que a lavagem é obrigatória, tenha um segundo conjunto, que não só trará segurança diariamente para o bebê, como mudará a decoração do quarto por alguns dias. Veja, a seguir, alguns com estilos bem diferentes.

 
Encontre Kit de Berço no Elo7:
Conheça alguns modelos:









Os itens podem ser adquiridos no Elo7, nas lojas: 1. Ateliê Quesada Artes; 2. Cantinho do Bebê!; 3. Atelier Nove Luas; 4. Atelie do Nenem ; 5. Minha Avó Fazia; 6. Enxovais Cordeirinho.

 
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Os sapatinhos, além de aquecer, precisam ser laváveis e dar liberdade aos pequenos. Confira nossas dicas e seleção
  Os pezinhos e mãozinhas dos bebês - que as mães adoram apertar e morder – têm a temperatura mais baixa do que o resto do corpo, e por isso os sapatinhos se tornam essenciais. A pediatra e neonatologista Natália Rodrigues dos Santos, de São Paulo, diz que os sapatinhos devem ser de um tecido que não dê alergia e que permitam lavagem ou higienização. “É importante ser lavável para não causar infecção, principalmente em recém-nascido”, explica a pediatra.  Também é bom evitar os tecidos sintéticos, que podem causar uma dermatite de contato, embora isso possa variar de acordo com a sensibilidade do bebê. “A alergia pode ser consequência de uma predisposição da criança para o problema, mas ainda assim, há tecidos que são mais propícios a resultar nesse incômodo, e portanto, devem ser evitados”,
  Termômetro do corpo Embora pés não aquecidos não signifiquem que o bebê está incomodado, é importante mantê-los aquecidos, igualando a temperatura deles com o do resto corpinho. “O parâmetro para avaliar a temperatura corpórea é a cabecinha. Por ela, dá pra ter uma boa noção se ele está com frio ou calor”, lembra a médica.
O que fazer para eles não arrancarem Mesmo sendo necessários, os sapatinhos são constantemente arrancados pelos pequenos, principalmente ao crescer e descobrir as partes do corpo, como o pé. Como não estão acostumados, eles tentam tirar não só os sapatos, mas gorros, faixas e outras peças de roupa. O quanto esses itens incomodam também varia de criança para criança, mas, para diminuir o risco dos bebês arrancarem os sapatinhos,  é importante que eles sejam leves, muito confortáveis e permitam que a criança se movimente, sem sentir-se presa. Não podem ser apertados, por exemplo, nem atrapalhar a circulação. “É importante que não diminuam a vascularização. As crianças querem liberdade de movimento”,